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Dia do enólogo: entenda a diferença entre enólogo, sommelier e enófilo

No dia 22 de outubro comemorou-se o dia do enólogo. Para os iniciantes no universo dos vinhos, esse e muitos outros termos, nomes e expressões técnicas estão sempre presentes e é natural que ocorra uma certa confusão entre eles. 


Num exercício rápido, você saberia dizer quais as diferenças entre enólogo, sommelier e enófilo? Até mesmo para pessoas mais experientes essa confusão pode acontecer, mas hoje vamos falar sobre cada um deles e qual papel eles desempenham.


O Enólogo

Abordando a etimologia desse termo, a terminação “logo” vem do grego “logos”, que representa o conhecimento científico sobre algo. O radical “eno” tem origem no latim e está relacionado aos vinhos. Sendo assim, o enólogo é um expert, um estudioso dos vinhos.

Sua função é conhecer e cuidar da elaboração de vinhos. Ele é o profissional responsável por acompanhar e dominar todos os procedimentos relacionados à produção da bebida dentro de determinados padrões, envolvendo uma sinergia muito interessante entre ciência, tecnologia, paixão e dedicação.


Um enólogo é especialista em fazer vinhos e espumantes, sendo responsável por todas as etapas do processo em uma vinícola, como vinificação, engarrafamento, qualidade, análise sensorial, envelhecimento, características,  e a coordenação da produção da bebida.


Durante sua formação, um estudante de enologia aprende, entre outros tópicos, a:


Desenvolver conhecimento sobre a tecnologia e a ciência relacionadas ao vinho, envolvendo matérias como produção, microbiologia, química e o processo produtivo da adega;

Desenvolver conhecimento sobre o processo de produção das uvas, quais fatores impactam suas características finais e metodologias de cultivo e colheita;

Adquirir compreensão das teorias relacionadas à qualidade e tipos de vinhos existentes através de estudos de avaliações sensoriais.


Resumidamente, o enólogo não apenas conhece o mundo dos vinhos, mas também participa ativamente de todo o processo de produção nas vinícolas e propriedades produtoras de uvas.


Porém, é muito comum confundirem um enólogo, com sommielier ou enófilo.


 

Sommelier e enófilo: quais as diferenças entre eles?


Como já explicamos no tópico acima, o enólogo é responsável pela criação e o estudo dos aspectos que dão origem ao vinho. Agora, vamos entender as diferenças entre enófilo e sommelier.


O enófilo

Seguindo a lógica da composição da palavra, o sufixo “filo” também tem origem grega e representa alguém que gosta muito de algo. Unido ao radical “eno”, temos como resultado o termo enófilo, ou seja, alguém que tem grande apreço por vinhos e se dedica a estudar bastante sobre o assunto, buscando melhorar ainda mais as suas experiências na hora da degustação.


A diferença entre o enófilo e o enólogo está na forma dos estudos, já que para ser um enófilo não é necessária uma formação acadêmica. Um enófilo pode ser um grande conhecedor de vinhos, mas aplica seu conhecimento para enriquecer seu hobby, encontrando entretenimento através dos vinhos.


O sommelier

Termo de origem francesa, é um dos nomes mais conhecidos dentro do mundo dos vinhos. Provavelmente você já o ouviu diversas vezes e, em algum momento na sua jornada do conhecimento dos vinhos, pode ter associado seu trabalho exclusivamente à degustação.


A verdade é que a atividade do sommelier vai além disso: sua função é orientar os clientes sobre os melhores exemplares para acompanhar alimentos específicos (as famosas harmonizações), criação das cartas de vinhos e a rotação das adegas.


Em alguns restaurantes, o próprio sommelier proporciona a experiência completa a quem aprecia, abrindo a garrafa, indicando as taças adequadas, servindo-as na temperatura ideal e podendo tirar dúvidas ou até descrever a bebida.


Celebre o Dia do Enólogo com uma seleção criada por nomes consagrados

Para comemorar o mês do enólogo, nada melhor do que relembrar vinhos renomados de grandes cientistas do vinho.


CrossBarn Pinot Noir, Paul Hobbs

Começando com o famoso Paul Hobbs.


Esse incrível enólogo tem o seu nome mundialmente conhecido pelos amantes do vinho. Já foi reconhecido como o Steve Jobs dos vinhos, pela revista Forbes. 


Os vinhos desenvolvidos por ele levam o seu nome no rótulo, não apenas a uva que foi utilizada na criação.


Muito cobiçado, o CrossBarn Paul Hobbs Pinot Noir 2016 chama a atenção pelo seu sabor e aroma. Por ser uma criação do Paul Hobbs, o vinho acaba sendo único e proporcionando uma experiência totalmente diferente das outras. 

 

Seña 2018, Robert Mondavi e Eduardo Chadwick

“Aos poucos, você vai tirando do vinho tudo o que não necessita até criar uma escultura, que é uma obra de arte”


Essa frase foi falada pelo enólogo chileno Eduardo Chadwick.


Ele foi um dos responsáveis pela expansão do vinho chileno para o mundo todo, o que deixou o seu nome popular entre os enólogos.


Uma de suas parcerias foi com um grande produtor mundial, Robert Mondavi, com quem desenvolveu esse exemplar exclusivo do Valle del Aconcagua, o famoso Seña 2018.  


A utilização de uvas como Cabernet Sauvignon, Malbec, Carmenere, Carbenet Franc e Petit Verdot, compõem esse vinho incrível. Com maturação de 22 meses em carvalho, apresenta bom corpo, com destaques para as frutas maduras.

 

O seu sabor é único e marcante. Ótimo para apreciar acompanhando carnes vermelhas, e massas.


Coleção Signature: Uma seleção criada para você

Que tal celebrar esse mês tão especial com um vinho de personalidade, consagrado e único?


Nossa equipe criou uma seleção especial com vinhos que levam nomes de enólogos consagrados. Uma lista com exemplares de alta gama que farão sua experiência ser elevada ao próximo nível.


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